Quando a Milonga aportou na minha cabeça, estava em um rio de uma praia da Bahia, sentindo a correnteza me levar na direção do mar. Meus amigos dando palpites sobre o meu desejo de criar.
Desde então, a partir de pitacos despretensiosos, resolvi conceber um espaço de criação para mim. Um lugar onde eu possa produzir, inventar, imaginar. Inspirando e realizando. Um lugar em que eu possa transpor os limites da realidade e sonhar com cores, tecidos e linhas.
A Milonga fica às margens do rio Jeribucaçu e na ponta da asa de uma borboleta, que voa sempre em direção ao sol. É lá que eu celebro a vida, a arte, a alegria e o amor.