sábado, 7 de maio de 2011

Novos armários e a esperança de espirrar menos

Desde que nos mudamos pro nosso atual apartamento, há pouco mais de 2 anos, Bruno e eu espirramos feitos loucos quando colocamos uma roupa que estava no armário.

O Bruno consegue sofrer mais com isso do que eu. Tem noites que ele não consegue dormir, acorda espirrando, toma café espirrando, toma banho espirrando e quando nos encontramos novamente, a noite, ele ainda está espirrando. Quase um tique nervoso.

Nossa casa é linda, um apê maravilhoso, mas quase não bate sol e é de frente para o lago e para uma mata. Ou seja, é super úmido.



Quando nos mududamos pra cá, a gente já sabia que os armários estavam meio mofados. Lala e eu, inclusive, lixamos tudo e passamos selador. Mas agora cá estou eu, tirando tudo e pondo em malas para jogar o armário fora. Não vai ter recuperação.



Eu tentei de tudo: fiz pátina, deixei as portas abertas, ignorei a situação. Mas não teve jeito, segunda o marceneiro vem aí para levá-lo embora e botar outro no lugar (mas vou tentar dar outro uso para algumas de suas partes e depois eu mostro aqui as invenções).

Quando eu tirei tudo de dentro fiquei chocada com duas coisas:
Primeiro: cabuloso como estava mofado o bichinho. Toda a comunidade fungocínia está residindo na madeira velha do armário.
Segundo: como eu tenho coisas! Puxa vida, porque juntamos tanto?
Para quem duvida o tanto de trem que estava meu guarda-roupa, saca só a foto do montinho que se formou na sala.
 



 Para que ter coisas demais para espaço de menos? Por que acumular tanto se não usamos tudo?

Então é isso, exercício do desapego já. Vou separar tudo em 3 pilhas:
- o que uso muito e vai ter continue
- o que vai virar projetos de costura e vai passar de fase
- e o que vou dar game over.



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